“Eu não vou a nenhum lugar
Nem eu!”
Pra onde não vamos minha querida?
Se quando te tenho seguro tuas mãos.
Te vejo pequena, de vestido de fita.
Teus olhos brilhantes.
Cortantes e precisos.
Se te conheço tão plena.
Desvendo teu sorriso.
Se te seguro nas mãos.
Se reflete teu brilho.
Pra onde não vamos? Não entramos? Em que porta não batemos?
Hein, minha querida.
Me diz se me sinto seguro, se nem tenho medo do escuro.
Se te levo comigo?
Porque se em outro momento nos cruzamos e ficamos?
Óbvio que vamos irmã, minha escolhida!
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